quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
Goldenergy. Empresa revelação do gás vai entrar no mercado eléctrico
"Num ano, a Goldenergy conquistou 30% do mercado liberalizado de gás natural e vai lançar uma oferta de electricidade".
A notícia está hoje no jornal "i" e revela também, segundo declarações do presidente da Goldenergy, Nuno Afonso Moreira, que a Goldenergy, uma vez no mercado electrico, se pretende posicionar, tal como no gás, como uma das melhores ofertas.
"A empresa está em condições de avançar na primeira metade do ano.", segundo a notícia do "i".
A Goldenenergy "reclama uma carteira de mais de 200 mil clientes no gás, onde quer continuar a crescer, e a liderança do mercado em Setúbal e o segundo lugar no Porto. Segundo os dados da ERSE, em Novembro a Goldenergy estava quase a apanhar a Galp em número de clientes no mercado liberalizado. No segmento das empresas a quota está nos 15%. O grupo terá fechado o ano de 2013 com um volume de negócios de 80 milhões de euros, valor que espera aumentar para 120 milhões de euros este ano. Emprega 120 colaboradores."
A notícia completa do "i" pode lê-la aqui.
A notícia está hoje no jornal "i" e revela também, segundo declarações do presidente da Goldenergy, Nuno Afonso Moreira, que a Goldenergy, uma vez no mercado electrico, se pretende posicionar, tal como no gás, como uma das melhores ofertas.
"A empresa está em condições de avançar na primeira metade do ano.", segundo a notícia do "i".
A Goldenenergy "reclama uma carteira de mais de 200 mil clientes no gás, onde quer continuar a crescer, e a liderança do mercado em Setúbal e o segundo lugar no Porto. Segundo os dados da ERSE, em Novembro a Goldenergy estava quase a apanhar a Galp em número de clientes no mercado liberalizado. No segmento das empresas a quota está nos 15%. O grupo terá fechado o ano de 2013 com um volume de negócios de 80 milhões de euros, valor que espera aumentar para 120 milhões de euros este ano. Emprega 120 colaboradores."
A notícia completa do "i" pode lê-la aqui.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Certificado energético obrigatório nos anúncios de venda ou arrendamento (informação DECO)
Desde 1 de dezembro, quem publicitar a venda ou o arrendamento de uma casa sem certificado de eficiência energética está sujeito a uma multa entre 250 e 3740 mil euros (2500 a 45 mil euros, nos imóveis de empresas).
A venda ou o arrendamento de uma casa já implicava a existência de um certificado energético, desde que foi criado em 2010. Agora, é obrigatório tê-lo no momento do anúncio. Com esta medida, a ADENE (Agência para a Energia) pretende alargar a avaliação do estado energético dos edifícios no País, seguindo a transposição das diretivas comunitárias relativas à poupança energética.
A nova lei é mais simples, ao resultar da fusão de 3 diplomas: o SCE (Sistema de Certificação Energética), o REH (Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação) e o RECS (Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços). Mantém, no entanto, as linhas gerais. A fiscalização do SCE passa a ser assegurada pela Direção-Geral de Energia e Geologia. A ADENE, anterior entidade fiscalizadora, fica inteiramente responsável pelas questões operacionais do SCE.
O diploma introduz novas fórmulas de cálculo da eficiência energética, mas deixa de fora questões relevantes como a dispensa das habitações em cumprirem requisitos de qualidade do ar interior, a isenção técnica do perito e o procedimento em caso de erros na certificação. Saiba o que pode esperar.
Certificado energético em 8 questões
O certificado energético é obrigatório em edifícios novos e usados a partir do momento em que são colocados no mercado para venda ou aluguer, diretamente pelos proprietários ou pelos mediadores imobiliários. O documento tem de ser apresentado aquando a celebração do contrato de compra/venda, locação financeira ou arrendamento, atestando a informação divulgada de início sobre a classe energética a que o imóvel pertence.
O que é o certificado?
É um documento que avalia a eficácia energética de um imóvel numa escala de A+ (muito eficiente) a G (pouco eficiente), emitido por técnicos autorizados pela ADENE. Contém informação sobre as características de consumo energético relativas a climatização e águas quentes sanitárias. Indica medidas de melhoria para reduzir o consumo, como a instalação de vidros duplos ou o reforço do isolamento, entre outras. O documento é válido por 10 anos.
É um documento que avalia a eficácia energética de um imóvel numa escala de A+ (muito eficiente) a G (pouco eficiente), emitido por técnicos autorizados pela ADENE. Contém informação sobre as características de consumo energético relativas a climatização e águas quentes sanitárias. Indica medidas de melhoria para reduzir o consumo, como a instalação de vidros duplos ou o reforço do isolamento, entre outras. O documento é válido por 10 anos.
O que determina a classe energética?
A localização do imóvel, o ano de construção, se se trata de um prédio ou de uma moradia, o piso e a área. A constituição das suas envolventes (paredes, coberturas, pavimentos e envidraçados). Finalmente, os equipamentos associados à climatização (ventilação, aquecimento e arrefecimento) e à produção de águas quentes sanitárias.
A localização do imóvel, o ano de construção, se se trata de um prédio ou de uma moradia, o piso e a área. A constituição das suas envolventes (paredes, coberturas, pavimentos e envidraçados). Finalmente, os equipamentos associados à climatização (ventilação, aquecimento e arrefecimento) e à produção de águas quentes sanitárias.
Como pedir? Pesquise por peritos qualificados da sua área de residência emwww.adene.pt. Avance com o pedido de certificação quando reunir a documentação necessária. Após o levantamento efetuado na visita ao imóvel, o perito faz os cálculos que vai introduzir no Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios. Peça para consultar uma versão prévia antes da emissão do certificado.
Quanto custa? As taxas de registo e emissão do certificado para uma habitação variam entre € 35 (T0 e T1) a € 65 (T6 ou superior), mais IVA. No caso de edifícios de comércio e serviços, oscilam entre € 150 (área útil até 250 m2) a € 950 (superior a 5000 m2), mais IVA. A este valor acresce o preço do serviço cobrado pelo perito, que não está tabelado. Convém comparar honorários. Podem variar significativamente consoante o técnico, o tipo de imóvel e a localização.
Pode ficar isento das taxas caso o edifício já apresente um certificado energético e as medidas indicadas no mesmo tenham sido implementadas. Para tal, deve reunir três condições: o certificado original ter menos de 10 anos (prazo de validade), as medidas conduzirem à melhoria da classe energética e após a sua implementação o edifício obter, no mínimo, B-.
Quanto tempo demora?
Dado que os peritos têm autonomia para tratar de todo o processo, pode demorar 2 a 3 dias. Apenas não controlam o pagamento das taxas, que deve ser feito à ADENE.
Dado que os peritos têm autonomia para tratar de todo o processo, pode demorar 2 a 3 dias. Apenas não controlam o pagamento das taxas, que deve ser feito à ADENE.
Que documentos são necessários?
Cópias da planta do imóvel, caderneta predial urbana (imprima a partir do Portal das Finanças), certidão de registo na conservatória e ficha técnica da habitação (ou outros documentos com especificações técnicas dos materiais utilizados).
Cópias da planta do imóvel, caderneta predial urbana (imprima a partir do Portal das Finanças), certidão de registo na conservatória e ficha técnica da habitação (ou outros documentos com especificações técnicas dos materiais utilizados).
Os edifícios podem chumbar?
Apenas os edifícios construídos após 2006 com classificação inferior a B-. Neste caso, as medidas de melhoria devem ser implementadas e, posteriormente, pedir-se novo certificado. Terá de pagar novas taxas, exceto se for abrangido pelas condições que permitem a isenção (ver Quanto custa?).
Apenas os edifícios construídos após 2006 com classificação inferior a B-. Neste caso, as medidas de melhoria devem ser implementadas e, posteriormente, pedir-se novo certificado. Terá de pagar novas taxas, exceto se for abrangido pelas condições que permitem a isenção (ver Quanto custa?).
Qual o valor das multas? Os particulares em incumprimento sujeitam-se a uma multa de 250 a 3740 euros. Já as empresas poderão pagar entre 2500 e 45 mil euros.
(in, DECO, 24/01/2014)
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Factura da energia vai continuar a aumentar para os europeus
(notícia Renascença, 23/01/2014)
Bruxelas fez estimativa até 2020. A agravar os preços está a subida de impostos, taxas e custos da rede.
Bruxelas quer uma maior aposta nas renováveis e diversificar as fontes de petróleo. Defende ainda que os consumidores devem ter mais informação sobre os consumos para controlarem as contas.
Apesar do consumo de electricidade ter estabilizado ou mesmo descido, o preço está a aumentar, para famílias e empresas, uma tendência que deverá manter-se, pelo menos, até 2020. A agravar os preços está a subida de impostos e taxas, assim como dos custos da rede.
Bruxelas fez estimativa até 2020. A agravar os preços está a subida de impostos, taxas e custos da rede.
O preço dos combustíveis fósseis vai continuar a subir e a aumentar os custos energéticos nos próximos anos, prevê a Comissão Europeia, num documento onde avança várias medidas para travar esta tendência.
Bruxelas quer uma maior aposta nas renováveis e diversificar as fontes de petróleo. Defende ainda que os consumidores devem ter mais informação sobre os consumos para controlarem as contas.
Apesar do consumo de electricidade ter estabilizado ou mesmo descido, o preço está a aumentar, para famílias e empresas, uma tendência que deverá manter-se, pelo menos, até 2020. A agravar os preços está a subida de impostos e taxas, assim como dos custos da rede.
Bruxelas quer que os Estados-membros revejam as políticas energéticas, de modo a minimizarem as consequências negativas nos preços. Pede ainda mais eficiência na gestão da rede e na distribuição.
Por outro lado, a Comissão admite que a subida dos preços está a atingir sobretudo as famílias mais carenciadas, mas defende que o apoio estatal deve ser dado através de apoios sociais e não pela redução das tarifas, como é feito em Portugal.
Com a liberalização do mercado os consumidores já podem baixar a factura ao escolherem o preço mais baixo, mas é preciso ir mais longe: aumentar o investimento e a competitividade no sector de forma a reduzir ainda mais os preços.
Bruxelas quer que os consumidores tenham mais controlo sobre as contas da energia. Para isso, promete avançar até ao Verão com uma comunicação, destinada ao mercado, para que as tecnologias de medição inteligente cheguem a mais casas.
Para reduzir a dependência petrolífera, a Comissão quer falar a uma só voz, diversificar as fontes, promover a eficiência energética e aumentar a produção com base nas fontes renováveis.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Economizadores de energia: prometem muito, mas são inúteis (infornação da DECO)
Energy Saver Pro, Mister Plugins e Intelligent Power Saver: o nosso teste revela que, além de não pouparem, consomem energia e são perigosos, ao contrário do que anunciam. Já denunciámos este caso de publicidade enganosa.
Alertámos a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica para as falhas de segurança elétrica – há o risco de descarga de 200 volts. Exigimos a retirada destes produtos do mercado. Como a embalagem nem indica o fabricante, informámos quem comercializa o equipamento dos resultados. Também denunciámos este caso flagrante de publicidade enganosa à Direção-Geral do Consumidor.
Anunciados sobretudo em sites como otimizadores energéticos, estes aparelhos garantem poupar 30 a 75% de eletricidade. Identificam-se como “equipamento economizador de energia” e alegam proteger os eletrodomésticos das flutuações de corrente. Muito similares, estes dispositivos custam entre 8 e quase 74 euros.
Ineficazes a poupar e a estabilizar a corrente
Nos testes em laboratório, reproduzimos situações de utilização numa residência para analisar o desempenho real do equipamento. Medimos o consumo de um aspirador e de um micro-ondas, com e sem o recurso aos “economizadores”. No final, verificámos que a energia consumida é idêntica ou superior com a “ajuda” do aparelho. Ou seja, vai pagar o mesmo na fatura da eletricidade.
Também testámos a eficácia do equipamento a estabilizar a corrente e a armazenar energia, simulando flutuações de tensão na rede elétrica. Perante um pico de tensão, o aparelho deve armazenar essa energia e fornecê-la aos eletrodomésticos na sequência de uma queda de tensão. Mas esta compensação não ocorre. Como o aparelho está ligado a um circuito de tomadas, no caso de uma queda de tensão, a energia armazenada no aparelho teria de suportar essa queda para todos os equipamentos ligados, o que não acontece. A compensação real é mais uma promessa falhada.
Depois de desmontar os vários dispositivos, não vislumbrámos nenhuma tecnologia revolucionária: são compostos por um condensador e um circuito elétrico básico. Uma caixa de plástico que apenas serve para desperdiçar o seu dinheiro. Se quer cortar na fatura, siga as nossas dicas e descubra a tarifa mais vantajosa no nosso simulador.
Prepare-se para descargas de 100 a 200 voltsNestes equipamentos, descobrimos falhas graves de segurança elétrica. Todos são compostos por condensadores, e estes possuem uma carga que resulta da energia que acumulam (carga parasita). Segundo as normas de segurança elétrica, a carga nos terminais de um aparelho não pode exceder os 34 volts após 1 segundo.
No laboratório, desligámos o aparelho, esperámos 1 segundo e recebemos uma surpresa chocante: medimos 200 volts nos terminais do Mister Plugins e 100 volts nos terminais do Energy Saver Pro e no controlador monofásico (Intelligent power saver). Se tocar nos terminais, pode ser vítima de uma descarga elétrica considerável.
(in, http://www.deco.proteste.pt/casa/eletricidade-gas/noticia/economizadores-de-energia-prometem-muito-mas-sao-inuteis)
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
GÁS: GALP perdeu metade dos clientes no espaço de um ano
A Galp, principal fornecedora nacional de gás natural, viu a quota de clientes, no mercado liberalizado, reduzida em quase metade.
De acordo com o primeiro relatório divulgado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) a este segmento de negócio, o grupo presidido por Ferreira de Oliveira detinha, em Novembro de 2012, 51,8% do total dos clientes. Um número que caiu para 28,8%, em Novembro de 2013. Embora a Galp continue a liderar o consumo com 69,7%.
Já a EDP assume o controlo em termos de quota de clientes, com 43,9%, enquanto a Goldenergy foi a empresa que apresentou uma evolução mais significativa do número de clientes, passando de 6,3% em Novembro de 2012 para 27,3% em Novembro de 2013.
A ERSE refere ainda que o mercado liberalizado do gás natural quadruplicou, durante este horizonte temporal. Uma evolução que se traduz num crescimento de 118 mil clientes em Novembro de 2012 para cerca de 502 mil clientes, um ano depois.
Por seu turno, o consumo em mercado liberalizado - 3 530 GWh - representa 94% do consumo total em Portugal.
A totalidade do consumo dos grandes clientes e cerca de 90% do consumo dos clientes industriais é já abastecido em regime livre, permanecendo no mercado regulado, onde as tarifas são fixadas pela ERSE, 847 759 clientes, a maioria dos quais clientes domésticos, que têm um período transitório até ao final de 2015 para mudarem para o mercado liberalizado.
(in, http://economico.sapo.pt/noticias/galp-perdeu-metade-dos-clientes-no-espaco-de-um-ano_185209.html)
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Enat e Audax chegam ao mercado livre de eletricidade
O mercado livre de eletricidade ganhou cerca de 82 mil clientes em novembro, totalizando 2,14 milhões e representando 71,5% do consumo global em Portugal continental, e passou a contar com dois novos comercializadores, a Enat e a Audax.
Foram também registadas 8.498 mudanças de carteira entre comercializadores. Os três principais operadores de mercado - EDP, Endesa e Iberdrola - representaram, em conjunto, cerca de 86% dos fornecimentos de energia no mercado livre e detinham aproximadamente 94% dos clientes.
Segundo dados divulgados pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), o número de clientes no mercado livre cresceu 4% em novembro, cerca de 0,2 pontos percentuais acima da subida verificada em outubro.
Foram também registadas 8.498 mudanças de carteira entre comercializadores. Os três principais operadores de mercado - EDP, Endesa e Iberdrola - representaram, em conjunto, cerca de 86% dos fornecimentos de energia no mercado livre e detinham aproximadamente 94% dos clientes.
A EDP Comercial manteve-se, em novembro, como o principal operador no mercado livre, quer em número de clientes (com cerca de 84% do total), quer em consumos (com cerca de 44% dos fornecimentos). Face a outubro, a empresa do grupo EDP aumentou em 0,1 pontos percentuais a quota em número de clientes e reduziu em cerca de 1,4 pontos percentuais a quota em consumo.
No que respeita ao número de clientes, a Iberdrola aumentou em 0,1 pontos percentuais sua quota relativamente a outubro, enquanto a da Endesa baixou 0,2 pontos percentuais.
Relativamente a consumos abastecidos, a Iberdrola (21%) e a Galp (5,9%) registaram aumentos de quota de 1,5 pontos percentuais e 0,1 pontos percentuais, respetivamente. Já a Endesa (21,3%) registou uma redução da sua quota de mercado de 0,2 pontos percentuais e os restantes comercializadores mantiveram as suas quotas.
O processo de liberalização do mercado retalhista de energia elétrica está em período de transição, com a liberalização plena a ocorrer no final de 2015.
(in, http://www.oje.pt/noticia.aspx?channelid=C32FD067-0BC2-4366-9A04-208E8B2DB854&contentid=C40E1A06-4195-4E1E-BEA7-18C0072E761E)
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
APESF pede revisão das tarifas
As novas tarifas remuneratórias estipuladas para 2014 colocam em causa as empresas do sector fotovoltaico, alerta a Associação Portuguesa das Empresas do Sector Fotovoltaico (APESF), apelando à revisão urgente dos diplomas para a mini e microprodução publicados em Dezembro.
Numa carta aberta dirigida aos responsáveis políticos - secretário de Estado da Energia (SEE), director-geral de Energia e Geologia (DGEG) e ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia -, emitida na última sexta-feira, a associação afirma que a “falta de coerência e de informação está a pôr em causa as empresas que actuam no sector, dado não existirem condições de operar de uma forma séria, e simultaneamente está a abrir brechas para que empresas com menos escrúpulos actuem no mercado, aproveitando-se de todas as assimetrias existentes”. Neste cenário, a APESF está convicta de que, “se nada for feito a muito curto prazo, todo o sector/política energética poderá sofrer danos irreparáveis”.
Para 2014, as tarifas em vigor sofreram uma redução significativa, tanto para a microprodução como para a minigeração a partir de tecnologia solar fotovoltaica. Segundo despacho publicado em finais de Dezembro, para a microprodução, a potência alocada para 2014 é de 11,45 MW e as tarifas a aplicar serão de 66 Euros/MWh para o primeiro período de oito anos e de 145 Euros/MWh para o segundo período de sete anos. As tecnologias não fotovoltaicas recebem 218 Euros/MWh (oito anos) e 115 Euros/MWh (sete anos seguintes). No caso da miniprodução, com 30,35 MW a atribuir, o valor da remuneração aos produtores fotovoltaicos será de 106 Euros/MWh e de 159 Euros/MWh para as restantes tecnologias.
Os valores actuais “discriminam” o sector, diz a APESF, e não reflectem “qualquer tipo de concertação com a política energética nacional, nomeadamente o Plano Nacional de Acção para as Energia Renováveis (PNAER)”.
Na carta, a APESF aponta outras “incongruências” que estes novos diplomas incluem, considera, nomeadamente o facto de, com uma remuneração de 66 Euros/MWh para a microprodução, só o payback da taxa de registo de microprodutor ser superior a um ano. A associação questiona ainda o porquê da remuneração no Regime Geral ser aparentemente mais benéfica do que a do Regime Bonificado, “sendo possível instalar mais potência e não sendo obrigatória a instalação do sistema solar térmico ou caldeira a biomassa”.
Em 2013, as tarifas para o fotovoltaico tinham já sofrido uma redução acentuada, que se justificou, entre outras razões, com a diminuição dos preços da tecnologia. Actualmente, as empresas do sector sublinham que a realidade é diferente, com os preços dos equipamentos a aumentarem (devido à divergência antidumping entre a China e a Europa), situação que não a associação acusa não ter sido objecto de “reflexão cuidada” por parte dos responsáveis.
(in, http://www.energiasrenovaveis.com/DetalheNoticias.asp?ID_conteudo=935&ID_area=8)
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
A MINHA CASA: soluções de eficiência e poupança!
Será que já fez tudo em sua casa para a tornar EFICIENTE e REDUZIR a factura energética ?
Damos algumas sugestões para soluções de poupança e de eficiência!
Damos algumas sugestões para soluções de poupança e de eficiência!
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
POUPAR NO CONSUMO DO GÁS: DESCONTO ATÉ 20% !
Há um desconto ATÉ 20% no consumo de gás (igual ou inferior a 10.000 m3) que não pode passar despercebido!
O desconto é oferecido pela GOLDENERGY e passa pela supressão do "Termo Tarifário Fixo" que aparece na sua factura de gás canalizado.
Para consumos anuais superiores a 10.000 m3, aconselhamos também a consulta das propostas da GOLDENERGY. Neste caso, é necessário enviar uma factura representativa e, em 48 horas, enviaremos a proposta.
Voltando ao consumos inferiores a 10.000 m3, existem 4 escalões: de 1 a 4, sendo o 1 o mais baixo. Na parte da frente da sua factura de gás, mais ou menos a meio do lado esquerdo, poderá confirmar qual o seu escalão no consumo de gás.
Para formalizar um contrato de gás da GOLDENERGY necessitamos somente, documentalmente, de uma factura recente de consumo de gás do seu actual comercializador. Terá também de nos dar (não são precisas fotocópias) o número do Bilhete de Identidade e número de contribuinte, dados que constam no cartão de cidadão. O pagamento das facturas mensais podem ser feitas por "pay-shop" ou por Multibanco ou por débito bancário (neste caso, terá de nos dar o NIB da conta que será debitada).
Os contratos podem ter a duração de 12 ou de 24 meses. A decisão é sua!
Um processo muito simples e que lhe trará um desconto significativo no seu consumo de gás.
Esteja onde estiver, anote o nosso contacto:
O desconto é oferecido pela GOLDENERGY e passa pela supressão do "Termo Tarifário Fixo" que aparece na sua factura de gás canalizado.
Para consumos anuais superiores a 10.000 m3, aconselhamos também a consulta das propostas da GOLDENERGY. Neste caso, é necessário enviar uma factura representativa e, em 48 horas, enviaremos a proposta.
Voltando ao consumos inferiores a 10.000 m3, existem 4 escalões: de 1 a 4, sendo o 1 o mais baixo. Na parte da frente da sua factura de gás, mais ou menos a meio do lado esquerdo, poderá confirmar qual o seu escalão no consumo de gás.
Para formalizar um contrato de gás da GOLDENERGY necessitamos somente, documentalmente, de uma factura recente de consumo de gás do seu actual comercializador. Terá também de nos dar (não são precisas fotocópias) o número do Bilhete de Identidade e número de contribuinte, dados que constam no cartão de cidadão. O pagamento das facturas mensais podem ser feitas por "pay-shop" ou por Multibanco ou por débito bancário (neste caso, terá de nos dar o NIB da conta que será debitada).
Os contratos podem ter a duração de 12 ou de 24 meses. A decisão é sua!
Um processo muito simples e que lhe trará um desconto significativo no seu consumo de gás.
Esteja onde estiver, anote o nosso contacto:
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
ENERGIA REACTIVA : COMO DISSIPAR ESTE CUSTO NA FACTURA ELECTRICA ?
Energia Reactiva:
Há certos equipamentos, nomeadamente, motores elétricos, transformadores, aparelhos de iluminação, etc., que devido à sua natureza, "consomem" energia reativa.
Equipamentos que provocam Energia Reactiva:
• Motores elétricos;
• Transformadores;
• Aparelhos de iluminação;
• etc.
Compensação da Energia Reactiva- Baterias de Condensadores:
É possível compensar a energia reativa, de tal modo que não seja cobrada, reduzindo consideravelmente o valor da factura elétrica.
A solução passa pela instalação de condensadores ou baterias de condensadores de correção do fator de potência (cos (φ)), cujo investimento é amortizado ao fim de poucos meses.

Vantagens da Colocação da Bateria de Condensadores:
• Diminuição dos valores da factura de energia;
• Aumento da potência ativa disponível;
• Diminuição das perdas com diminuição das secções dos cabos;
• Redução da queda de tensão;
• Evita o sobredimensionamento de alguns equipamentos e otimiza a sua Utilização.
• Aumento da potência ativa disponível;
• Diminuição das perdas com diminuição das secções dos cabos;
• Redução da queda de tensão;
• Evita o sobredimensionamento de alguns equipamentos e otimiza a sua Utilização.
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ELECTRICIDADE E GÁS: O mercado regulado vai acabar?
Um pequeno vídeo didáctico da EDP sobre a transição do mercado regulado para o mercado liberalizado.
No mercado liberalizado de electricidade existem os seguintes comercializadores:
IBERDROLA
GÁS NATURAL FENOSA
ENDESA
EDP COMERCIAL
GALP ENERGIA
No mercado liberalizado do gás, salientamos, para além da EDP Comercial, a GOLDENERGY.
eCube: poupar na energia tornando-a mais eficiente!
Adequado para sistemas de frio, o ECUBE é utilizado como dispositivo de observação e controlo de temperatura automatizados.
sábado, 4 de janeiro de 2014
Boletim das Energias Renováveis - 23 de Dezembro 2013
Periódicamente, na RTP1, é possível acompanhar o boletim das energias renováveis. O exemplo refere-se ao passado dia 23 de Dezembro.
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